sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Vamos falar sobre hemorroidas?

É muito comum quem sofre de hemorroidas sentir um certo constrangimento em falar do assunto e, pior, sentir vergonha de passar por uma consulta médica. Mas o fato é que existem muitas dúvidas sobre o assunto e, para saná-las, é preciso romper a barreira do preconceito, já que a doença é uma das patologias de maior incidência na área da Coloproctologia.

hemorroida
Mas afinal, o que é hemorroida? Trata-se do inchaço, dilatação ou inflamação de veias localizadas no reto ou no ânus. As lesões podem ser tanto internas – localizadas no ânus ou no início do reto –, quanto externas – quando saem do ânus.
Estima-se que cerca de 50% dos pacientes acima dos 40 anos sofrem ou sofrerão um dia com algum dos sintomas da doença.

Intensidade das lesões
De acordo com a intensidade do problema, podemos dividir as hemorroidas internas em até 4 graus. São eles:
  • 1º Grau: tem sangramento, mas não tem prolapso;
  • 2º Grau: sangra e tem prolapso que regride espontaneamente;
  • 3º Grau: sangra e tem prolapso que necessita de manobras digitais para retornar ao interior do canal anal;
  • 4º Grau: sangra e ficam sempre exteriorizadas (não retornam ao interior do canal anal).

As hemorroidas costumam ser muito comuns durante a gestação e no pós-parto, pois são resultado do aumento da pressão nas veias do ânus. Esta pressão faz ainda com que as veias inchem, causando dores e incômodo.
A disfunção resulta principalmente do esforço excessivo feito na hora de evacuar. Porém, fatores como infecções anais e diarreia crônica podem potencializar as chances de desenvolver o problema. Pessoas que permanecem sentadas por longos períodos também são mais propensas a sofrerem com hemorroidas.
Tratamento
O tratamento pode ser feito de forma local, com pomadas e medicamentos orais em casos menos severos. A depender da gravidade, um procedimento cirúrgico para retirada das veias doentes pode ser necessário.
A boa notícia é que nas últimas duas décadas, vimos surgir procedimentos pouco invasivos. O principal destaque é o sistema THD (Transanal Hemorrhoidal Dearterialization). O procedimento é simples e de fácil execução, realizado por meio do canal anal, com leve dilatação.
No procedimento, pode-se identificar por meio do Doppler os ramos arteriais e fazer a ligadura que leva à redução do fluxo nas artérias. Em seguida, faz-se a elevação e fixação da hemorroida no interior do ânus.
A técnica é o procedimento menos invasivo já desenvolvido e pode ser realizada com sedação associada à analgesia, permitindo que o paciente tenha alta no mesmo dia. O THD é indicado para os graus 2, 3 e 4.

Recomendações
Algumas recomendações ajudam a evitar o problema, como:
  • Evitar papel higiênico áspero para não irritar a região;
  • Adotar uma dieta à base de alimentos ricos em fibras e frutas frescas;
  • Aumentar a ingestão de líquidos.
Por ser uma questão considerada constrangedora, muitos optam equivocadamente por seguir dicas populares e deixam de consultar um especialista. Esta atitude deve sempre ser evitada, pois o diagnóstico deve sempre ser feito por um especialista da área.

Fonte: Dr. Carlos Sobrado, coloproctologista do Centro de Gastroenterologia do Hospital 9 de Julho.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

ARTROSE NO OMBRO


O envelhecimento faz parte do ciclo natural na vida. Com o tempo, assim como a pele perde o colágeno dando origem as temidas rugas e linhas de expressão, a articulação também sofre um desgaste ocasionando a artrose – uma doença que já atinge 10 milhões de pessoas no país.
DESCUBRA COMO TRATAR A DOENÇA E RECUPERAR OS MOVIMENTOS.
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A causa pode ser genética, mas a artrose também podem ser consequência do envelhecimento e dos movimentos repetitivos e incorretos. Essa doença também pode estar associada a problemas reumáticos que comprometem a articulação dos ombros.
Ela também pode ser causada por um processo de necrose provocada por fraturas ou por doenças sistêmicas que atingem pequenos vasos sanguíneos.
No caso do ombro, a artrose ocorre quando a cartilagem está desgastada e sofre com o atrito entre os dois ossos provocando uma inflamação e deformidades que causam dor e limitação dos movimentos do ombro. Apesar de artrose ser mais rara que do quadril, mãos, joelhos, ela pode provocar limitações nas atividades diárias.
COMO É FEITO O TRATAMENTO?
A artrose é uma doença que não tem cura, mas existem métodos que podem impedir que a doença progrida e também que amenize a dor. O tratamento pode ser divido em três etapas:

MEDICAÇÕES - O médico pode indicar o uso de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos para controlar a inflamação e até mesmo a progressão da doença.

FISIOTERAPIA
É indicada para aliviar a dor e melhorar os movimentos. Diversas técnicas e terapias podem ser aplicadas no paciente para ele reconquistar os movimentos e aliviar a dor.

CIRURGIA
Nos casos mais graves, o médico ainda pode indicar a substituição completa ou parcial da articulação do ombro. A cirurgia consiste na colocação de prótese. A cirurgia é denominada artroplastia do ombro, que consiste na remoção das superfícies articulares danificadas, o médico irá substitui por dispositivos de polietileno e de metal, conhecidos como próteses.

Fonte: Instituto Pecchia & Polydoro

DOR NO OMBRO: DESCUBRA QUAIS SÃO AS CAUSAS

Apesar de o ombro ser uma das articulações que possui uma amplitude maior de movimentos, ele também lidera as queixas nos consultórios médicos, já que seus movimentos estão presentes nas atividades cotidianas, o que pode favorecer para o surgimento de lesões e tendinites no membro superior.
Quem pratica atividade física com frequência de forma exagerada ou faz os exercícios errados pode sobrecarregar o ombro e ocasionar uma dor. O que muitas pessoas não sabem é que a lesão pode acometer tanto o ombro do lado esquerdo quanto o direito e cada lado pode apresentar uma causa diferente e características diferentes.
IDENTIFIQUE A SUA DOR - Para não ficar mais dúvida, é importante procurar um médico assim que notar uma dor no ombro.
Síndrome do impacto do ombro - Disposição
Lado externo do ombro: a dor pode irradiar para a metade do braço e ser intensa. Isso pode ser consequência do distúrbio do manguito rotador, tendinite ou bursite.Dor posterior: quando ela ocorre na parte de trás do ombro pode ser sinal de bursite ou contratura muscular.
Dor na anterior: geralmente é causada pelo tendão no bíceps.
Tratamento - Ao sentir uma dor no ombro é importante consultar um médico para que ele faça o exame físico e se necessário exames como radiografia e ressonância magnética para que identifique as causas. O médico pode indicar a aplicação de compressas para aliviar a dor.
Se o incômodo for muito intenso, pode ser indicado medicamentos anti-inflamatórios. Dependendo da lesão, é recomendado sessões de fisioterapia para recuperar o movimento do ombro ou até mesmo o tratamento cirúrgico.
Fonte: Instituto Pecchia & Polydoro

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Limpeza dos ouvidos

Usar hastes flexíveis pode provocar lesões no ouvido e rompimento do tímpano.

Limpar os ouvidos com as famosas hastes flexíveis é uma ação comum para muitas pessoas, mas o que elas não sabem é que os especialistas condenam essa prática.


Pessoas que não sofrem com o excesso de cerume, também conhecido como cera de ouvido, precisam de limpeza apenas na parte externa, já que essa cera funciona como uma proteção aos ouvidos: “O cerume é produzido por glândulas da pele do conduto auditivo externo e é um protetor natural para esta região”.

Ainda segundo o especialista, a pele do canal do ouvido é muito fina e desidrata com muita facilidade e o cerume, que é uma cera amarelada e gordurosa, evita que as barreiras de proteção do ouvido se quebrem, impedindo a invasão de micro-organismos.

Além disso, as hastes podem provocar lesões agudas ou crônicas que ocorrem quando há uma inserção profunda e inadvertida das hastes na hora da limpeza. No trauma agudo pode haver laceração da pele do conduto, perfuração da membrana timpânica e até uma ruptura da cadeia ossicular com trauma à orelha interna, gerando vertigem e surdez. Já quem usa diariamente pode sofrer micro lacerações, levando a uma maior sensibilidade para otites externas, eczemas e coceira.

Para esses casos, recomenda-se que sempre seja feito acompanhamento com um especialista para que ele avalie o melhor tratamento, mas que o método mais comum adotado é o uso de remédios tópicos com antimicrobianos e aspirações para limpeza do conduto. Já nos casos mais graves, que são os que apresentam trauma agudo com rompimento de membrana e da cadeia ossicular, pode se fazer necessário o tratamento cirúrgico. 

A melhor forma de limpar os ouvidos no dia a dia é durante o banho: “A limpeza deve ser feita apenas na parte externa e a pessoa pode, durante o banho, por exemplo, limpar o ouvido friccionando os dedos e depois enxugar com a toalha.

Ainda assim, mesmo com a limpeza diária, a cera pode se acumular no conduto auditivo e comprometer a audição de forma significativa, mas o tratamento para esta condição é simples e a remoção pode ser feita com a realização de lavagem, aspiração ou instrumentação, dependendo da condição do paciente.

Apesar da remoção parecer um procedimento muito simples, ela deve ser feita por um otorrino, já que não é recomendado a realização desse procedimento por um profissional que não seja qualificado, pois a partir do procedimento podem surgir infecções e outras complicações.


Fonte: Dr. Eduardo Bogaz, otorrinolaringologista na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Osteoporose já chegou para você?

A osteoporose é uma diminuição progressiva da massa óssea, que faz com que os ossos se tornem mais frágeis e propensos às fraturas. É uma doença metabólica, sistêmica, que acomete todos os ossos.
Os minerais como o cálcio e o fósforo dão solidez e densidade aos ossos.

O organismo requer um fornecimento adequado de cálcio e de outros minerais para manter a densidade dos ossos. Deve, além disso, produzir as quantidades convenientes de hormonas como a paratiróidea, a do crescimento, a calcitonina, os estrogénios nas mulheres e a testosterona nos homens.
Também precisa de um fornecimento adequado de vitamina D para absorver o cálcio dos alimentos e incorporá-lo nos ossos. Estes aumentam a sua densidade até atingir o seu valor máximo por volta dos 30 anos de idade. A partir de então, a densidade diminui lentamente.
Quando o organismo não é capaz de regular o conteúdo mineral dos ossos, estes perdem densidade e tornam-se mais frágeis, provocando osteoporose.
Tipos de osteoporose
Existem diversos tipos de osteoporose.
A causa da osteoporose pós-menopáusica é a falta de estrogénio, a principal hormona feminina que ajuda a regular o fornecimento de cálcio aos ossos.
Em geral, os sintomas aparecem em mulheres dos 51 aos 75 anos de idade; não obstante, podem começar antes ou depois dessas idades. Nem todas as mulheres têm o mesmo risco de desenvolver uma osteoporose pós-menopáusica (as mulheres das etnias branca e oriental são mais propensas a esta doença que as mulheres de etnia negra).
osteoporose senil é o resultado de uma deficiência de cálcio relacionada com a idade e de um desequilíbrio entre a velocidade de degradação e de regeneração óssea.
«Senil» significa que se manifesta em pessoas de idade avançada. Afeta, em geral, pessoas com mais de 70 anos e é duas vezes mais frequente nas mulheres que nos homens. As mulheres, com frequência, sofrem de ambas as formas de osteoporose, a senil e a pós-menopáusica.
Menos de 5 % das pessoas que padecem de osteoporose sofrem de uma osteoporose secundária (induzida por outras perturbações de saúde ou por medicamentos). Na sequência de certas doenças, como a insuficiência renal crónica e certas perturbações hormonais (especialmente da tiróide, das paratiróides ou das supra-renais) ou da administração de alguns medicamentos, como corticosteróides, barbitúricos, anti-convulsivantes e quantidades excessivas de hormona tiroideia. O consumo excessivo de álcool e de tabaco agrava a afecção.
osteoporose juvenil idiopática é uma doença pouco frequente, de causa desconhecida. Aparece em crianças e adultos jovens, sem perturbações hormonais nem carências de vitaminas, e que não apresentam qualquer razão óbvia para ter ossos débeis.
Sintomas
A osteoporose não produz sintomas num primeiro momento devido à lenta diminuição da densidade óssea, especialmente entre os afectados pela osteoporose senil.
Outras pessoas nunca têm sintomas. Aparecem dor e deformações quando a redução da densidade óssea é tão importante que os ossos se esmagam ou fraturam. A dor crónica de costas pode aparecer devido ao esmagamento das vértebras (fraturas por esmagamento vertebral). As vértebras debilitadas podem partir-se de forma espontânea ou em consequência de uma pequena pancada. Em geral, a dor começa de maneira súbita, localiza-se numa zona determinada das costas e piora quando se está de pé ou ao andar. Pode aparecer dor ao tacto e, habitualmente, a dor desaparece de forma gradual ao fim de umas semanas ou meses. No caso de haver fratura de várias vértebras, pode produzir-se uma curvatura anormal da coluna vertebral (corcunda), causando distensão muscular e dor.
Podem-se fraturar outros ossos, com frequência por causa de uma sobrecarga leve ou de uma queda, sendo a fratura da anca uma das mais graves e uma das principais causas de invalidez e perda de autonomia em pessoas de idade avançada. Também é frequente a fratura de um dos ossos do braço (o rádio) no ponto de articulação com o punho (fratura de Colles). Além disso, as fraturas tendem a curar-se lentamente em indivíduos que sofrem de osteoporose.
Diagnóstico
Em caso de fratura, o diagnóstico de osteoporose baseia-se numa combinação de sintomas, exame físico e radiografias dos ossos; podem ser precisos exames complementares para afastar doenças curáveis que possam provocar osteoporose.
A osteoporose pode ser diagnosticada antes que se verifique uma fractura por meio de exames que medem a densidade dos ossos. O mais preciso destes exames é a absorciometria de raios X de energia dupla (densitometria óssea). Este exame é indolor, não apresenta qualquer risco e tem uma duração de 5 a 15 minutos.
É útil para as mulheres com elevado risco de osteoporose e para aquelas em quem o diagnóstico é incerto, ou para avaliar com precisão os resultados do tratamento.
Prevenção e tratamento
prevenção da osteoporose é mais eficaz que o seu tratamento e consiste em manter ou aumentar a densidade óssea por meio do consumo de uma quantidade adequada de cálcio, da prática de exercícios nos quais se deve suportar o peso corporal e, em alguns casos, da administração de medicamentos.
O consumo de uma quantidade adequada de cálcio é eficaz, sobretudo antes de se atingir a máxima densidade óssea (por volta dos 30 anos), mas também depois dessa idade. Beber dois copos de leite por dia (alimento rico em cálcio) e tomar um suplemento de vitamina D ajuda a aumentar a densidade óssea em mulheres saudáveis de meia-idade que não receberam a quantidade suficiente destes nutrientes. Contudo, a maioria das mulheres precisa de tomar comprimidos de cálcio. Existem muitos preparados diferentes; alguns incluem vitamina D suplementar. Recomenda-se tomar cerca de 1,5 g de cálcio por dia.

Os exercícios que implicam suportar o peso corporal, como andar e subir escadas, aumentam a densidade óssea. Pelo contrário, os exercícios como a natação, em que não se suporta o próprio peso, não parecem aumentar a densidade.

Os estrogénios ajudam a manter a densidade óssea nas mulheres e costumam administrar-se juntamente com progesterona.
A terapia de substituição de estrogénios é mais eficaz se começar dentro dos primeiros 4 a 6 anos depois da menopausa; contudo, pode atrasar a perda óssea e reduzir o risco de fraturas mesmo que se inicie mais tarde. As decisões acerca do uso da terapêutica de substituição de estrogénios depois da menopausa são complexas, dado que o tratamento pode implicar riscos e efeitos secundários. Há um novo medicamento semelhante aos estrogénios (raloxifeno), que, apesar de poder ser menos eficaz que os estrogénios para prevenir a perda óssea, carece dos efeitos secundários característicos destes sobre as mamas e o útero.
Em contrapartida, os bifosfonatos, como o alendronato, podem ser administrados sós ou em combinação com a terapia de substituição hormonal para prevenir a osteoporose.
O objetivo do tratamento consiste em aumentar a densidade óssea. Todas as mulheres, sobretudo as que sofrem de osteoporose, deveriam tomar suplementos de cálcio e vitamina D.
As mulheres pós-menopáusicas que apresentam formas mais graves de osteoporose podem também tomar estrogénios (em geral, combinados com progesterona) ou alendronato, que podem atrasar e inclusive deter a progressão da doença.
Os bifosfonatos também são úteis no tratamento da osteoporose. O alendronato reduz a velocidade de reabsorção óssea nas mulheres pós-menopáusicas, aumentando a massa óssea na coluna vertebral e nas ancas, e reduzindo a incidência de fracturas. Não obstante, para assegurar a correcta absorção do alendronato, este deve ser tomado imediatamente depois do despertar juntamente com um copo de água e não se deve ingerir comida ou bebida durante os 30 minutos seguintes.
Considerando que o alendronato irrita o revestimento do tracto gastrointestinal superior, a pessoa não deve deitar-se pelo menos durante os 30 minutos seguintes à ingestão da dose e até ingerir algum alimento. As pessoas que têm dificuldade de deglutição ou certas perturbações do esófago ou do estômago, não devem tomar este medicamento.
Algumas autoridades de saúde recomendam calcitonina, particularmente a pessoas que sofrem de fracturas dolorosas das vértebras. Este medicamento pode ser administrado por meio de injecções ou sob forma de pulverizador nasal.
Embora os suplementos de fluoretos possam aumentar a densidade óssea, o osso resultante poderá ser anormal e frágil, pelo que a sua administração não é recomendada. Estão a ser investigadas novas formas de fluoreto, que não produzam reacções adversas sobre a qualidade dos ossos.
Administram-se suplementos de vitamina D e cálcio aos homens que sofrem de osteoporose, especialmente quando os exames mostram que o seu organismo não absorve as quantidades de cálcio adequadas. Os estrogénios não são eficazes nos homens, mas a testosterona é-o, no caso de o valor desta se manter baixo.
Devem tratar-se as fraturas que aparecem como resultado da osteoporose. Em geral, no caso das fraturas da anca, substitui-se toda a anca ou uma parte dela. Um pulso fraturado é engessado ou corrigido cirurgicamente. Quando as vértebras se partem e causam uma dor de costas intensa, usam-se coletes ortopédicos, analgésicos e fisioterapia; contudo, a dor persiste durante muito tempo.

Fatores que aumentam o risco de osteoporose nas mulheres
Membros da familia com osteoporose
Défice de cálcio na dieta
Estilo de vida sedentário
Etnia branca ou oriental
Constituição magra
Não ter estado grávida
Uso de certos medicamentos, como corticosteróides e quantidade excessiva de hormônio tiroideia
Menopausa prematura
Tabagismo
Consumo excessivo de álcool


Fonte: Merck

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Daltonismo

Daltonismo: sem cura, doença é quase sempre diagnosticada durante idade escolar
É comum que as pessoas se refiram aos portadores de daltonismo como aqueles que não conseguem diferenciar as cores. A afirmação é parcialmente correta: O daltonismo é uma denominação genérica para as pessoas que têm alterações nas visões das cores. O nome certo é discromatopsia, que é uma doença hereditária, genética e está ligada pela transmissão do cromossoma x, ou seja, a mulher transmite, mas raramente tem.
É comum que as pessoas se refiram aos portadores de daltonismo como aqueles que não conseguem diferenciar as cores. Você sabe dizer quais são os números na arte abaixo? 
Existem vários tipos de discromatopsias, que estão ligadas às três cores básicas, vermelho, verde e azul. O daltônico clássico é aquele que tem o problema nos três pigmentos e atinge uma parte muito pequena da população, o daltonismo varia de 0,5% em mulheres e 5% em homens.
O daltonismo não tem cura nem tratamento e é geralmente descoberto quando na idade escolar. A criança vai ao oftalmologista e serão feitos alguns testes para comprovar a disfunção. O cidadão nasce e morre daltônico. É preciso cuidado com quem tem problemas com verde e vermelho. Ele vai ter uma grande dificuldade para distinguir os sinais de trânsito.
É importante ressaltar que o daltonismo não tem nenhuma relação com outras doenças oftalmológicas e não evolui.
Fonte: Ministério da Saúde

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A dieta do seu filho

Proporcionar a melhor nutrição para o seu filho começa com a escolha de alimentos saudáveis.

Quando você cria hábitos alimentares saudáveis para seus filhos desde pequenos, isso pode reforçar escolhas nutricionais inteligentes quando crescerem. Por isso, é importante começar cedo. Crianças com uma dieta balanceada são mais atentas na escola, têm mais facilidade nas atividades físicas e, em geral, têm mais energia. O primeiro passo é examinar os rótulos com dados nutricionais para determinar a qualidade dos alimentos  que você compra.

View of a mother's hands as she offers fruit from a bowl of sliced bananas and red grapes to a small Indian boy.

Selecionar alimentos frescos e saudáveis e ler os rótulos irá ajudá-la a fazer escolhas saudáveis e com mais nutrientes. Veja a seguir um pequeno guia com alguns nutrientes que seu filho precisa, em que alimentos podem ser encontrados e por que são parte essencial de uma vida saudável:

Fonte: Lab. Abbott